Sobre a vida (aqui no ceará). 1
No começo pisava no chão molhado e achava graça em como a areia que cerca a casa é fofa e da Cor da praia. Os sapos têm o seu brejo, as abelhas uma colméia enorme, que de tão grande quebrou o galho e caiu no quintal.
Eu não tenho muito espaço. Aqui tem dias que são iguais aos demais. Então viro a madruga a futricar nas coisas a espera de algo expressivo que se ilumine na minha cabeça.
E sabe, as vezes as ideias até vem, mas lá pelas tantas elas se vão; e não voltam até bem tarde do dia.
Farofa.
Queria mesmo contar, aqui eu sou considerado “normal” e talvez eu até seja mesmo, acho agora que as pessoas de Brasília é que eram mais cruéis.
Açaí.
Ah, e essa chuva que definitivamente me impede de ir à praia?! Mas tudo bem, acabei descobrindo que sou meio alérgico a praia, ou sei lá, a sujeira da praia. Mas fora isso ainda gosto de ir lá. Mesmo parecendo que eu cherei gás lacrimogêneo. Hahaha, que cena!
Conic.
Mas descobri e inventei varias coisas pra fazer aqui, além de tentar estudar, eu tento escrever. E mesmo sendo essa a primeira vez que escrevo, já estamos falando de uma evolução, não é mesmo?
Guará.
Mas é, já são duas da manhã e me cansei. Acho que vou tentar dormir, mas se não, o Playstation ta sempre aqui!!!
cafuné.
Sabe o que é? Falta extrema do que fazer
Bicicleta.